quinta-feira, 8 de maio de 2014

Nos jornais: construtoras bancam 75% das doações ao PT

Grupos como Camargo Corrêa, Odebrecht e Queiroz Galvão figuram na lista de maiores patrocinadores do PT por meio de doações ao diretório nacional do partido

Publicado por Congresso em Foco - 9 horas atrás
5
Folha de S. Paulo
Construtoras bancam 75% das doações ao PT
Dos R$ 79,8 milhões doados ao PT nacional em 2013, quase R$ 60 milhões -o equivalente a 75% do total- veio de empresas construtoras.
Grupos como Camargo Corrêa, Odebrecht e Queiroz Galvão figuram na lista de maiores patrocinadores da sigla por meio de doações ao Diretório Nacional do partido.
O pagamento é feito de maneiras diversas. Enquanto a Odebrecht fez apenas três doações no ano, sendo uma delas de R$ 4 milhões, a Galvão Engenharia contribuiu mensalmente com o partido. Foram 12 doações ao longo do ano, sendo 10 delas no valor de R$ 500 mil.
As contribuições de pessoas físicas somaram R$ 2.943 -menos de 0,1% do total. O Fundo Partidário injeta outra parte dos recursos ao caixa das siglas - em 2013, o PT recebeu R$ 47,3 milhões.
O padrão de participação das empreiteiras se mantém nos últimos anos - em 2012 e 2011 também foram elas as maiores doadoras. A lista de doações também revela o quanto elas se concentram nas mãos de poucos grupos.
PSDB de Aécio tem o cheiro da derrota no 2º turno, diz Marina
A cinco meses da eleição, a ex-senadora Marina Silva afirma que o PSDB de Aécio Neves já entrou na disputa com o "cheiro da derrota" no segundo turno. Ela diz que seu companheiro de chapa, Eduardo Campos (PSB), é o único capaz de impedir a reeleição de Dilma Rousseff (PT).
A declarações devem ajudar a sepultar o clima de trégua entre os dois candidatos, que vinham atuando em parceria para desgastar a petista.
Incomodada com as comparações entre Campos e Aécio, Marina afirmou que o aliado defende ideias mais progressistas que o tucano. Também atacou Dilma, a quem acusou de usar a propaganda oficial para esconder os problemas do governo.
A ex-senadora se mostrou incomodada com o relato do ex-presidente Lula, revelado na segunda pela coluna Mônica Bergamo, da Folha, de que ela teria consultado Deus antes de pedir demissão do Ministério do Meio Ambiente.
Estratégia de Dilma é associar oposição a ações impopulares
O governo petista captou o desejo da população por mudanças, mas, nos primeiros movimentos da campanha eleitoral, a presidente Dilma Rousseff diz apenas o que não vai mudar se for reeleita.
Desde o pronunciamento do Primeiro de Maio, a presidente-candidata promete mais emprego, salário e Bolsa Família, enquanto nega a necessidade de ajustes dolorosos na política econômica.
"Tem gente dizendo que tem medidas impopulares. Tem que ter cuidado para que medida impopular não se transforme em medida antipopular", disse anteontem, em jantar de mais de quatro horas com jornalistas mulheres no Palácio da Alvorada.
Adversários rebatem críticas feitas pela presidente em jantar
Os dois principais adversários da presidente Dilma Rousseff (PT) rebateram ontem as críticas feitas por ela contra seus oposito...
Ver notícia em Congresso em Foco
FONTE: http://congresso-em-foco.jusbrasil.com.br/politica/118676358/nos-jornais-construtoras-bancam-75-das-doacoes-ao-pt?utm_campaign=newsletter&utm_medium=email&utm_source=newsletter

Nenhum comentário:

Postar um comentário